Ninhada de cisnes negros nasce no Museu Mariano Procópio após sete anos
Filhotes de cisnes negros, espécie nativa da Austrália, completaram 23 dias de vida em Juiz de Fora.
O Museu Mariano Procópio, localizado em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, celebra um evento especial: o nascimento de quatro filhotes de cisnes negros, algo que não acontecia há sete anos. Na última segunda-feira (29), os pequenos completaram 23 dias de vida, marcando um momento de alegria para a equipe do museu e seus visitantes.
Segundo Alexandre Fonseca, gerente do parque, embora os cisnes negros sejam originários da Austrália, os que habitam o museu nasceram no Brasil. Fonseca explica que esses animais têm uma expectativa de vida de 20 a 25 anos e costumam permanecer no local onde nascem. “Eles se alimentam de ração e hortaliças, como couve e almeirão”, acrescentou.
Desafios da criação
A fragilidade dos filhotes é um dos desafios enfrentados pelo museu. “É raro conseguirem sobreviver e procriar”, disse Fonseca. Desta vez, de seis ovos postos, quatro foram chocados com sucesso. Apenas após um mês é possível determinar o sexo dos cisnes por meio de exame de sangue.
Atualmente, além dos novos filhotes, o museu abriga seis fêmeas e um macho de cisne negro, este último nascido na ninhada de 2017. Os visitantes podem apreciar essas belas aves no lago do Museu Mariano Procópio, que se tornou um ponto de atração ainda mais especial com a chegada dos novos moradores.
