Ferramenta utilizada para monitoramento auxilia no combate à dengue e direciona ações estratégicas

Juiz de Fora registrou a captura de mais de 150 mil ovos do Aedes aegypti em 2024 por meio das ovitrampas, um método de monitoramento que substitui o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa). A cidade é a única no país a cobrir 100% dos bairros com essa tecnologia, utilizada para mapear a infestação do mosquito transmissor da dengue.

As ovitrampas funcionam simulando um ambiente propício para a postura dos ovos do Aedes aegypti. Os dispositivos contêm um recipiente com água e uma superfície específica onde o mosquito deposita seus ovos. Esses materiais são coletados e analisados regularmente pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE), permitindo identificar em tempo real as áreas mais críticas e direcionar as medidas de controle de forma mais eficiente.

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Monitoramento em tempo real

Com a análise contínua dos dados coletados pelas ovitrampas, um mapa atualizado da infestação é gerado, auxiliando na definição das ações da Secretaria de Saúde. O modelo permite uma resposta rápida a possíveis surtos, além de contribuir para a redução da população do mosquito.

A cidade, que é a quarta maior de Minas Gerais, ocupa a 33ª posição em número de casos positivos de dengue no estado, resultado atribuído à implementação dessas estratégias de monitoramento e combate ao vetor.

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