Gestão é alvo de críticas após aumento expressivo da miséria na cidade durante seu mandato

O cenário social de Juiz de Fora voltou a chamar atenção com a divulgação de dados que revelam uma triste realidade: 24 mil moradores vivem hoje em extrema pobreza, número registrado durante a atual administração da prefeita Margarida Salomão. A informação foi apresentada pela Secretaria Municipal de Assistência Social em fórum realizado nesta semana, reacendendo o debate sobre a eficácia das políticas públicas no município.

Segundo especialistas presentes no encontro, o crescimento da vulnerabilidade social reflete não apenas a crise econômica nacional, mas também a falta de respostas consistentes da gestão municipal para conter o avanço da miséria em Juiz de Fora. O dado reforça críticas de que o governo atual não tem conseguido implementar medidas estruturais de combate à desigualdade.

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Críticas à falta de políticas eficazes

No fórum “Minas Sem Miséria”, promovido pela Assembleia Legislativa em parceria com mais de 70 entidades, foram apresentadas 46 propostas de enfrentamento, das quais 24 foram priorizadas. Entre elas, destacam-se iniciativas de geração de emprego para pessoas em situação de rua, programas de habitação popular e maior transparência na utilização do Fundo Estadual de Erradicação da Miséria.

Apesar das sugestões, o número recorde de famílias em condições precárias expõe uma falha evidente: enquanto a prefeitura investe em discursos e planos, milhares de cidadãos seguem enfrentando fome, falta de moradia digna e exclusão social. Críticos apontam que, em vez de resultados concretos, a administração atual se limita a ações paliativas que não alteram o quadro estrutural de pobreza.

Um retrato alarmante da cidade

A situação de Juiz de Fora torna-se ainda mais grave quando comparada ao histórico da cidade. O município, que já foi referência regional em desenvolvimento econômico e cultural, hoje convive com índices que escancaram a distância entre promessas de campanha e a realidade vivida por quem mais precisa do poder público.

Para os participantes do evento, é urgente que a prefeitura adote medidas efetivas para garantir dignidade às famílias mais pobres. Enquanto isso não acontece, cresce a pressão sobre a prefeita Margarida Salomão, associada diretamente ao aumento da extrema pobreza na cidade durante sua gestão.

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