Princípio de incêndio em porão mobiliza resgate e atendimento médico
Um incêndio atingiu o porão de um prédio na Avenida Juiz de Fora, perto da UNIPAC, na manhã de quarta-feira (24/09). As chamas começaram em materiais de madeira armazenados e produziram intensa fumaça. O Corpo de Bombeiros e o SAMU chegaram rapidamente ao endereço. As equipes retiraram uma moradora acamada de 97 anos e iniciaram o atendimento ainda no apartamento.
Foco no porão, horário do chamado e primeiros procedimentos
Moradores notaram a fumaça por volta das 8h30 e acionaram os bombeiros. Uma mulher de 64 anos tentou conter o fogo com mangueira de jardim. Os militares atacaram o foco, ventilaram os ambientes e impediram a propagação para outros andares. Vizinhos deixaram temporariamente os apartamentos enquanto as equipes atuavam. O prédio manteve condições de circulação após a dissipação da fumaça.
Duas moradoras receberam atendimento e seguiram para o HPS
Socorristas retiraram a idosa em maca rígida e ofereceram oxigênio no local. A cuidadora, de 64 anos, também sofreu com inalação de fumaça. As duas seguiram para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Juiz de Fora para observação. Médicos priorizaram a avaliação respiratória e não registraram queimaduras nas vítimas. A orientação reforçou atenção a possíveis efeitos tardios da fumaça.
Vistoria técnica e apuração das causas do incêndio
Após o combate, bombeiros vistoriaram todos os pavimentos e orientaram os moradores. A Defesa Civil avaliou possíveis danos estruturais e liberou a permanência com cautela. A perícia vai investigar a origem do fogo e examinar a fiação elétrica, a ventilação do porão e o armazenamento de materiais combustíveis. A administração do prédio recebeu recomendações de segurança imediatas.
Medidas de prevenção para condomínios e moradores
Condomínios devem manter extintores válidos, rotas de fuga desobstruídas e treinamentos periódicos de evacuação. Síndicos precisam evitar depósito de materiais inflamáveis em porões e garagens. Moradores devem ligar 193 ao perceber sinais de fumaça e aguardar liberação oficial para retornar. Boas práticas reduzem riscos e agilizam a resposta em novas ocorrências.
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