Clientes relatam falhas em serviços e ingressam com ações judiciais; espaço se compromete a buscar soluções, mas sem garantias concretas

Uma empresa especializada na organização de eventos em Juiz de Fora está no centro de uma série de reclamações de clientes. O foco principal das denúncias é o descumprimento de contratos, desorganização e falhas nos serviços oferecidos durante festas de casamento. Entre os relatos, um casal recorreu à Justiça após enfrentar problemas em um evento realizado no local.

A empresa em questão, Granjas da Gil, utilizou as redes sociais para afirmar que está empenhada em oferecer respostas e buscar soluções para os casos apresentados. No entanto, ainda não garantiu a realização das cerimônias previamente contratadas pelos clientes.

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De acordo com informações fornecidas à TV Integração, a advogada Laura Siqueira Castro Rocha representa um casal que realizou o casamento em dezembro de 2022. Apesar de terem planejado o evento com antecedência, os noivos relataram uma série de falhas. À época, residentes em Leopoldina, decidiram realizar a cerimônia em Juiz de Fora, mas, ao chegar ao local, enfrentaram uma realidade bem distante das expectativas criadas.

Entre as principais queixas estão a ausência de itens previstos em contrato, como a decoração e os serviços de buffet. Segundo a advogada, os clientes pagaram inicialmente o valor combinado e adquiriram itens adicionais através de promoções divulgadas em um grupo de WhatsApp administrado pelo responsável pela empresa.

“As expectativas eram altas porque o serviço prometia algo grandioso, mas o resultado foi desastroso. Desde a cerimônia até a festa, os problemas foram muitos”, declarou Laura. Entre os transtornos, foram citados a ausência das flores escolhidas e a falha na chopeira, o que deixou os convidados sem bebida por cerca de duas horas.

O evento teve um custo total superior a R$ 17 mil. Diante das irregularidades, o casal optou por ingressar com uma ação judicial. A advogada informou que pediu uma indenização de 50% do valor investido, além de reparação por danos morais. Ela também solicitou que fosse decretada a revelia da empresa, já que os responsáveis não apresentaram defesa no processo.

Atualmente, o caso aguarda sentença, que deverá determinar as responsabilidades e possíveis punições para a empresa envolvida.

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