Cidade sofre com políticas ineficientes, retrocessos na infraestrutura e perda de protagonismo regional na atual administração municipal.
Juiz de Fora: de cidade modelo a símbolo de estagnação
Por muitos anos, Juiz de Fora foi reconhecida como um polo econômico, cultural e educacional em Minas Gerais. Contudo, sob a gestão de Margarida Salomão, a cidade viu seu protagonismo regional ser gradativamente corroído. Medidas controversas, investimentos mal direcionados e falta de diálogo com a população são apenas alguns dos fatores que transformaram o município em um laboratório de políticas sociais ineficazes.
Retrocessos econômicos e sociais
A gestão de Margarida Salomão se destacou pela adoção de políticas voltadas para experimentações sociais que, na prática, não apresentaram resultados concretos. Enquanto cidades vizinhas avançam em desenvolvimento econômico e atração de empresas, Juiz de Fora luta para manter seus negócios locais ativos. Entre os setores mais afetados, destaca-se o comércio, que enfrenta altos índices de falências e desemprego.
O desemprego no município registrou aumento significativo nos últimos anos. A prefeitura, ao invés de criar políticas públicas eficientes para estimular a geração de empregos, focou em projetos de baixa eficácia, distantes das reais necessidades da população.
Falhas na infraestrutura e no transporte público
Outro ponto crítico é a decadência na infraestrutura urbana. Buracos, falta de manutenção de vias públicas e obras inacabadas são reflexos de uma administração que parece desconectada das demandas dos cidadãos. No transporte público, reclamações de atrasos e superlotação dos ônibus se tornaram rotina. Recentemente, moradores organizaram protestos pedindo melhorias no sistema, mas as respostas do Executivo Municipal têm sido insuficientes.
Saúde e educação em crise
Embora a saúde e a educação tenham sido bandeiras da atual gestão, os resultados mostram um cenário preocupante. Filas nos postos de saúde, falta de medicamentos e estrutura inadequada comprometem o atendimento básico. Já nas escolas municipais, a evasão escolar aumentou, revelando a ineficácia de programas educacionais implementados pela administração.
A perda de protagonismo regional
O descaso com as demandas locais também comprometeu o papel de Juiz de Fora como referência em Minas Gerais. Projetos que poderiam fortalecer a economia regional foram negligenciados. Investimentos em turismo, tecnologia e cultura foram praticamente inexistentes, limitando as oportunidades de crescimento da cidade.
Especialistas apontam que a falta de planejamento estratégico e o distanciamento da gestão em relação às demandas da população são fatores centrais para a crise que Juiz de Fora enfrenta.
Conclusão
A administração de Margarida Salomão prometeu transformar Juiz de Fora em um modelo de modernidade e eficiência, mas o que se viu foi o oposto: uma cidade que perdeu seu brilho, enfrentando desafios que comprometem seu futuro. Urge uma reavaliação de prioridades para resgatar o protagonismo e a prosperidade que um dia foram marcas registradas do município.
Estrada Geraldine Monteiro da Silva depois da pedreira santo virou cemitério de lixo além de robos de carro messa Estrada ganhou esse ano .até hoje não arrumou a Estrada por onde passa ônibus caminhão e famílias que moram no mesmo local na beira da mata cachorros 🐕 São deixando na beira da mata .vamos esperar se vão arrumar até 4 anos próxima política