Promessas vazias, infraestrutura precária e uma gestão desconectada das reais necessidades da população marcaram os quatros anos do primeiro mandato da Professora Margarida Salomão à frente do executivo municipal
No próximo dia 1º de janeiro, Margarida Salomão (PT) inicia seu segundo mandato como prefeita de Juiz de Fora, trazendo consigo um histórico marcado por falhas administrativas, falta de investimentos estruturais e uma agenda política distante das verdadeiras demandas da população. Ao longo dos últimos quatro anos, a cidade enfrentou problemas graves que vão desde buracos nas vias públicas até uma estagnação econômica preocupante.
Durante o primeiro mandato, a prefeita mostrou uma gestão ineficiente na solução de questões básicas, como a manutenção urbana e o apoio ao empreendedorismo local. Obras inacabadas e promessas não cumpridas se tornaram a marca de uma administração que parece mais preocupada em atender pautas ideológicas do que resolver problemas concretos.
A infraestrutura urbana, um dos principais pontos críticos da primeira gestão, segue em estado alarmante. Além disso, obras essenciais seguem paralisadas, aumentando os prejuízos financeiros e a insatisfação popular.
No campo econômico, a situação não é melhor. Empresários locais denunciam a falta de diálogo com o setor produtivo e a ausência de políticas públicas que incentivem novos investimentos. “Juiz de Fora está parada no tempo, sem qualquer sinal de progresso ou inovação”, critica Daniela Silva, empresária local.
Outro ponto de preocupação é a falta de transparência nas ações da gestão municipal. Diversos projetos são anunciados com grande alarde, mas acabam esquecidos após alguns meses, sem prestação de contas à população.
A população de Juiz de Fora entra neste segundo mandato com expectativas baixas e receios justificados. Enquanto a cidade carece de soluções práticas e efetivas, a administração de Margarida Salomão parece continuar focada em discursos ideológicos, deixando de lado o que realmente importa: qualidade de vida, desenvolvimento econômico e respeito ao dinheiro público.