Críticos apontam falta de inspiração e excesso de polêmicas

O remake em live-action de Branca de Neve, produzido pela Disney, tornou-se um dos maiores fracassos recentes da empresa. Com um desempenho muito abaixo das expectativas, o longa arrecadou apenas US$ 43 milhões nos Estados Unidos e no Canadá em seu primeiro fim de semana, menos da metade dos US$ 85 milhões projetados pelo estúdio.

Especialistas do setor cinematográfico atribuem esse resultado a diversos fatores. Entre eles, destacam-se as críticas severas, que classificaram o filme como “sem charme, sem inspiração e medíocre”. Um dos analistas chegou a descrevê-lo como uma “falência criativa”.

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Comparado a Dumbo, filme registra queda histórica na segunda semana

O desempenho de Branca de Neve foi ainda pior do que o remake de Dumbo (2019), que arrecadou US$ 46 milhões na estreia. Para agravar a situação, na segunda semana, a bilheteria caiu 66%, rendendo apenas US$ 14,2 milhões.

Com um orçamento de produção em torno de US$ 250 milhões, o prejuízo da Disney com o filme pode ser significativo. Analistas apontam que as polêmicas envolvendo a representação dos anões e as declarações polêmicas da atriz principal também afastaram o público.

O que a Disney pode aprender com o fracasso?

Outro ponto de crítica foi a campanha promocional, considerada fraca e ineficaz. Além disso, a percepção de que o filme estava excessivamente politizado pode ter prejudicado sua aceitação. Apesar disso, alguns espectadores elogiaram o ritmo narrativo e o talento vocal da protagonista.

Diante desse fracasso, especialistas indicam que a Disney precisará rever sua estratégia para futuros remakes, equilibrando melhor a modernização das histórias clássicas sem alienar seu público tradicional.

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